
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
As marcantes influências dos quadrinhos no mundo real
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Stan Lee recebe medalha da Casa Branca
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Série de quadrinhos ‘Aline’ ganha especial na Globo
Aline, baseado nas tiras do cartunista Adão Iturrusgarai, será um dos especiais de final de ano da Globo - com a possibilidade de virar um seriado em 2009.
O diretor Maurício Farias (A Grande Família) já começou a fazer os testes para o elenco de Aline. O especial será exibido no dia 30 de dezembro e terá trilha sonora aos cuidados de Branco Mello, vocalista da banda Titãs.
Esta não é a primeira vez que Aline aparece na televisão. Em 2005, o canal pago Cartoon Network produziu cinco desenhos animados baseados na personagem.
Fonte: Poltrona.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Obama coleciona revistas do Homem-Aranha e do Conan

domingo, 9 de novembro de 2008
Wolverine: O Dia em que a Terra Parou!

sábado, 20 de setembro de 2008
Uma justa homenagem ao verdadeiro Super-Homem
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Lego Batman

sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Quadrinhos no celular

quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Savage Dragon faz campanha para Barack Obama
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Batman já é a segunda maior bilheteria estadunidense

Encontro Marvel/DC no cinema?

quinta-feira, 14 de agosto de 2008
JBC lança A Bíblia em Mangá

O lançamento acontecerá nos dias 14 a 24 de agosto, durante a 20ª Bienal do Livro de São Paulo.

Fonte: Universo HQ.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Será que abriram as porteiras?
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Mangá Messias narra a história de Jesus Cristo

Fonte: Universo HQ.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Campanha presidencial estadunidense em quadrinhos


Fonte: HQ Maniacs.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Cuidado: assinatura Marvel/Panini deixa a coleção de revistas desfalcada!!!

Depois do Batman, agora foi a vez do Coringa ser preso...
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Depois da greve...

quarta-feira, 23 de julho de 2008
Comic Con 2008 começa hoje

Batman é preso!!!

Fonte: Universo HQ.
Bat-sinal em SP

terça-feira, 22 de julho de 2008
22 dias depois...
Mas ainda nem sinal das revistas da minha assinatura da Marvel/Panini.
Enquanto isso, as revistas se acumulam nas bancas.
E ainda vem a Panini mandando e-mail oferecendo 25% de desconto para que eu renove a assinatura que termina em Dezembro!
Começo a achar que pode não valer tanto a pena...
sexta-feira, 18 de julho de 2008
O Cavaleiro das Trevas!

segunda-feira, 7 de julho de 2008
Greve dos Correios... e nada de revistas!

sexta-feira, 4 de julho de 2008
Super Obama: será que ele vai salva a Terra?!
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Hulk esmaga em DVD!

quarta-feira, 11 de junho de 2008
Sexta-feira 13: "Hulk esmaga!"

quarta-feira, 30 de abril de 2008
Filme do Homem de Ferro estréia no Brasil antes que nos EUA
quarta-feira, 5 de março de 2008
Tiras científicas
04/03/2008
Agência FAPESP – Antes vistas como subliteratura, as histórias em quadrinhos podem ser um importante instrumento na divulgação científica e no ensino de ciências em salas de aula.
A conclusão é da bióloga Cláudia Kamel, do Departamento de Inovações Educacionais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), que analisou o potencial educacional de cerca de 400 histórias em quadrinhos da Turma da Mônica, de autoria de Maurício de Sousa.
A proposta, feita para dissertação de mestrado, era verificar se gibis poderiam ser usados como subsídios didáticos para introduzir, elaborar e complementar conhecimentos científicos. “É preferível usar, como apoio, materiais que as crianças já lêem. Os quadrinhos são publicações acessíveis a grande parte da população, podendo, portanto, ser trabalhadas em contextos diferenciados, tanto em escolas públicas como nas particulares”, disse.
Segundo o estudo, intitulado Ciências e quadrinhos: explorando as potencialidades das histórias como materiais instrucionais, as publicações escolhidas contemplam os três grupos temáticos que são trabalhados nas aulas de ciências naturais do ensino fundamental brasileiro, com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): ambiente; corpo humano e saúde; e ciência e tecnologia.
Das 392 revistas da Turma da Mônica analisadas (que incluem títulos dos personagens Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico Bento), 274 apresentavam referências aos tópicos em questão, sendo o tema “ambiente” o mais citado (em um total de 162 gibis).
“Muitos têm a percepção de que a tecnologia está estritamente ligada aos artefatos de última geração da atualidade, e não a todos os artefatos desenvolvidos para a melhoria da condição de vida humana”, disse Cláudia.
Segundo ela, as histórias do Piteco, o homem das cavernas criado por Maurício de Souza, mostram o uso da tecnologia – e sua origem – de forma clara. “O tacape do Piteco representa um instrumento que possibilitou ao homem caçar e garantir sua subsistência. O abridor de latas é um desses instrumentos. Então, a partir do tacape, podemos estimular as crianças a pensar e a enumerar esses artefatos até os dias atuais”, sugeriu.
Hábitos de higiene e de alimentação também podem ser trabalhados. “Em uma história do Rolo, por exemplo, a questão da automedicação é abordada. Os quadrinhos não têm a pretensão ou o compromisso de formar conceitos: as crianças constroem padrões de certo e errado”, observou.
Para a bióloga, a aversão do Cascão por tomar banho e o mau hábito da Magali em comer demais despertam o senso crítico da criança. “As histórias do Cascão podem trazer para a sala de aula um contraponto. O fato de a Magali comer demais permite discutir o que pode ser uma dieta saudável”, disse.
Pouco usados
Claúdia ressalta que pelo menos 20 competências cognitivas são acionadas durante a leitura de uma história em quadrinhos, entre as quais a perspectiva e a profundidade. “Em um quadrinho, dois personagens podem estar desenhados em um só plano, mas as crianças sabem quem está mais próximo ou mais distante. A leitura dos quadrinhos, assim como em qualquer outro tipo de leitura, não é meramente uma leitura linear sujeita somente a um único tipo de interpretação. Nesse sentido, eles podem levar seus leitores a ampliar seus conceitos de compreensão de ambientes diversos”, afirmou.
Ao analisar a forma com que os autores de livros didáticos de ciências utilizam tiras e histórias em quadrinhos para introduzir ou complementar tópicos curriculares dessa disciplina no ensino fundamental, a pesquisa também destaca que a utilização de quadrinhos nessas coleções de livros ainda é fraca ou simplesmente não ocorre.
“A pesquisa evidenciou que nos livros didáticos de ciências naturais analisados essa linguagem ainda é muito pouco explorada, o que nos conduz a pensar em estudos posteriores acerca de sua aplicabilidade como elemento articulador em aulas”, disse Cláudia.
A pesquisadora do IOC lembra que, em décadas passadas, os quadrinhos eram vistos como formas de promover a preguiça mental de seus leitores. “Atualmente, constata-se, cada vez mais, que a linguagem deles pode e deve ser utilizada não somente para entreter os leitores, como também – ainda que de forma indireta – para promover e desenvolver competências cognitivas por meio do processo de conclusão e abstração”, afirmou.
Fonte: Agência FAPESP.
Referência: Universo HQ.
terça-feira, 4 de março de 2008
O possível próximo "homem mais poderoso do mundo" lê quadrinhos (?)

Referência: Universo HQ.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
O que mudou no mercado de quadrinhos nos últimos 40 anos?
A equipe foi organizada pelo professor de comunicação José Marques de Melo, que hoje atua na pós-graduação da Universidade Metodista, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC.
O resultado foi publicado anos depois no livro “Comunicação Social – Teoria e Pesquisa”, organizado por Melo e lançado pela editora Vozes.
A pesquisa tomou como base os títulos lançados em bancas entre os meses de agosto e novembro de 1967.
O levantamento registrou apenas as revistas chamadas “regulares”, ou seja, com periodicidade fixa (quinzenal, mensal, bimestral, trimestral).
Quarenta anos depois, o blog atualizou parte dessa pesquisa, também tomando como base os meses de agosto a novembro.
A comparação entre os dois estudos permite uma leitura mais precisa e fundamentada do atual mercado de quadrinhos.
Bancas
O número de títulos regulares lançados nas bancas em 2007 foi menor se comparado com o levantamento anterior.
Houve uma média de 121 publicações regulares entre agosto e novembro de 1967.
O levantamento de 40 anos atrás incluiu fotonovelas como um dos gêneros dos quadrinhos. Essas histórias eram publicadas em revistas voltadas ao público feminino, como “Capricho” e “Contigo”, e representavam 15,7% dos lançamentos.
Em 2007, que não registra mais fotonovelas, a média foi de 84 títulos regulares.
Esse número, no entanto, aumenta se forem somadas as publicações não regulares, como álbuns, minisséries e revistas sem periodicidade fixa.
Nesse outro cenário, 2007 registra média de 110 títulos.
Editoras
Há mais editoras hoje atuando nas bancas do que há 40 anos.
São pelo menos 11 em 2007, contra dez na época da primeira pesquisa.
Hoje, investem no setor as editoras Abril, Conrad, Globo, JBC, Lumus, Mythos, Panini, Pixel, New Tokyo, On-Line e LB3.
Esse número, entretanto, é maior. Há outras editoras, como HQM, L&PM e Devir, que mantém títulos esporadicamente em algumas bancas de grande porte.
Há 40 anos, as editoras eram Ebal (Editora Brasil-América Ltda.), Rio Gráfica Editora, O Cruzeiro, Vecchi, Bloch, Abril, La Selva, Novo Mundo, Taika e Graúna.
Abril e Rio Gráfica (esta rebatizada de Globo) foram as únicas que se mantiveram no mercado de quadrinhos nesse periodo.
Vecchi e Bloch, na época, investiam exclusivamente em fotonovelas.
Material estrangeiro
Segundo a pesquisa feita em 1967, 70% das obras vendidas nas bancas tinham material estrangeiro.
Esse número, hoje, é maior. 84,1% das revistas de banca têm conteúdo importado de outros países, principalmente Estados Unidos e Japão.
Das 15,9% revistas com histórias nacionais, todas são infantis.
Troca de gêneros
Terror e fotonovela, dois gêneros com títulos regulares em 1967, sumiram das bancas em 2007.
As fotonovelas, em especial, representavam as maiores vendagens da época. A recordista era a “Capricho”, com tiragem média de 461.776 exemplares.
A título de comparação, a revista infantil de maior tiragem era “Mickey”: média de 334.508 exemplares por mês.
No lugar do terror e da fotonovela, há presença em 2007 dos mangás e manhwás, nomes como são conhecidos, respectivamente, os quadrinhos japoneses e sul-coreanos.
Os mangás e manwás representaram entre agosto e dezembro de 2007 18,6% dos quadrinhos regulares e não-regulares vendidos em bancas.
Tiragem
Não há dados oficiais ou confiáveis hoje sobre tiragem de quadrinhos no Brasil.
Por isso, não foi possível fazer uma comparação entre os dois períodos.
Mas é possível perceber alguns sinais de que as vendas são menores.
A revista de “Recruta Zero” tinha, em 1967, tiragem de 75 mil exemplares/mês.
Em dezembro de 2006, a editora Mythos recolou a revista no mercado. A publicação foi cancelada meses depois por falta de compradores.
Outro dado são as revistas Disney. Quatro delas, “Mickey”, “Tio Patinhas”, “Pato Donald” e “Zé Carioca” (as duas últimas quinzenais), somavam quase 1,114 milhões de exemplares.
Estima-se que hoje a única franquia que faça frente a esses números seja a dos personagens criados por Mauricio de Sousa.
O desenhista e empresário publica mais que o dobro de títulos do que a Disney apresentava há 40 anos. A média é de oito revistas mensais e duas bimestrais.
Segundo a assessoria da Panini, que edita a Turma da Mônica, houve neste ano crescimento de 12% das vendas em relação a 2006, quando as revistas eram publicadas pela Globo.
Outros dados
A comparação, até este ponto, tomou como base os mesmos critérios da primeira pesquisa, ou seja, verificar o número de quadrinhos regulares presente em bancas.
Ampliando o escopo atual, é possível observar outras diferenças em relação a 1967:
* Hoje há pelo menos 24 editoras que mexem especificamente (Panini, Conrad) ou parcialmente (Companhia das Letras, Jorge Zahar) com quadrinhos.
* As bancas continuam sendo o principal ponto de venda. Representam, em 2007, 88% do mercado (se desconsiderada a internet).
* Apesar disso, a maioria das editoras (70,8%) investe em livrarias, que representam 12% do setor. Algumas, como a Panini e a Conrad, vendem tanto em livrarias quanto em bancas.
* A presença nas livrarias diversificou os gêneros de títulos lançados hoje no país, de jornalismo em quadrinhos a adaptações literárias. A ida às livrarias também tem conseguido chamar a atenção de um leitor adulto, com maior poder aquisitivo.
* Livrarias, internet e lojas especializadas em quadrinhos representam novos pontos de venda de quadrinhos, inexistentes em 1967. A editora gaúcha L&PM tem feito parcerias com farmácias também.
* A média de lançamentos entre bancas e livrarias é de 125 títulos por mês (contra 121 nas bancas em 1967, que não levava em conta os títulos não-regulares). O número aumenta se forem consideradas as revistas independentes (que tem média de três a quatro publicações por mês). É bem possível que haja hoje mais quadrinhos publicados do que há 40 anos.
* A Panini é a editora que mais publica quadrinhos no país. De cada dez lançamentos, seis são da editora multinacional.
* A presença da Panini no Brasil – a editora começou a investir em quadrinhos no país no início do século – mudou o mercado nacional, principalmente o de bancas, que registrava anos atrás um interesse editorial visivelmente menor.
* Super-heróis são o gênero que tem mais títulos lançados no Brasil. Representam média 24,5% dos títulos regulares publicados entre agosto e novembro de 2007. Essa fatia do mercado aumenta se forem considerados os álbuns e minisséries (tidos como não-regulares). Revistas exclusivamente Infantis representam 23,5% das publicações.
(Paulo Ramos)
Fonte: Os Armênios
Fonte: Blog dos Quadrinhos
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
HQ on-line debate pirataria

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Enfim, chegaram!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Assinatura Marvel/Panini

E de modo geral é angustiante ir à uma banca de revistas, ver as edições do mês, e voltar para casa sem elas. Especialmente quando eu acreditava que ao fazer a assinatura eu poderia monirar o problema crônico de comprar as edições de um dado mês no mês seguinte...
Sinceramente estou decepcionado com a Panini e vou procurar sanar o problema de algum jeito, quer seja com mais reclamações junto a central de assinantes, quer seja cancelando a assinatura.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Nerdson não vai à escola

30 de janeiro, dia do Quadrinho Nacional

terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Ubuntu nos quadrinhos da Marvel

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Sítios interessantes sobre quadrinhos
Universo HQ
HQ Maniacs
Venda de revistas:
Banca 2000
Capas e resenhas de revistas novas e antigas:
Guia dos Quadrinhos
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Minha Coleção de HQs

A partir de então me apaixonei pelos personagens da Marvel e efetivamente comecei a comprar todas as revistas da Abril do selo Marvel (ocasionalmente alguma da DC ou outra de super-heróis), com raras exceções motivadas por questões de ordem estritamente financeira, claro! Não é fácil para um estudante guardar o dinheiro do ônibus e do lanche para comprar revistinhas!!!
Muitos anos se passaram e eu consegui manter a regularidade mensal na compra das minhas revistas, mesmo nos tempo da hiperinflacão. Tempos em que o preço estampado na capa foi substituído por um código, pois era mais fácil imprimir uma nova tabela de preço do que mudar todo mês os preços diretamente nas capas.
Somente ano passado completei a coleção de revistas X-Men da Abril, pois finalmente consegui o número 2, dado de presente pelo meu irmão por conta do meu aniversário de 30 anos.
Por volta de 2003 (?) comecei a registrar a coleção em uma planilha eletrônica que hoje tem cerca de 90,3 KB e está armazenada em formato ODF (Open Document Format) e é atualizada utilizando-se a suíte de escritório BrOffice.org.